A Copa do Mundo mais do que um evento esportivo é uma grande geradora de lucros para o comércio, mesmo que não exista a empolgação de edições anteriores. O maior evento do futebol mundial é capaz também de gerar novos postos de trabalho. Não só a venda de TVs, mas todo um segmento tem um aumento considerável de vendas nessa época. São álbuns de figurinhas, publicações especiais, tabelas da copa, cornetas e objetos de decoração.
Segundo a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes - Abrasel, um terço desses estabelecimentos devem aumentar em 20% o número de funcionários, em todo o Brasil. Ao todo, isso representa 400 mil postos de trabalho temporário. "É uma pena que o Brasil tenha uma legislação trabalhista tão ultrapassada. Se o trabalho de horistas tivesse uma regulamentação mais clara, certamente esses profissionais teriam postos de trabalho garantidos", afirma Paulo Solmucci Júnior, presidente da entidade, em entrevista ao Portal Administradores.com.br.
Em Petrópolis, o comércio também se prepara para o evento. Lojas de eletrodomésticos apostam na venda de TVs que só devem perder para as camisas em número de artigos comercializados. As papelarias (foto) são um dos tipos de comércio que apostam em boas vendas de produtos ligados à Copa do Mundo.
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